Pela 8ª rodada da temporada 2020/2021 da Superliga Feminina, o Itambé/Minas conquistou a sexta vitória na competição. Jogando fora de casa, no Paraná, em São José dos Pinhais, no ginásio Ney Braga, o Minas venceu o time da casa, por 3×0, com parciais de 25/23, 25/20, 25/20. A ponteira Pri Daroit foi eleita a melhor em quadra, com 30% dos votos, em votação popular na internet. Ao final do jogo, ela destacou a recuperação da equipe depois da derrota para o Osasco, pela 6ª rodada, em entrevista ao SPORTV.
Com o resultado, o Itambé/Minas assumiu a terceira posição na tabela com 18 pontos, em 7 jogos, 6 vitórias e uma derrota. Já o São José dos Pinhais saiu do grupo dos oito classificados para os playoffs do torneio. Na próxima rodada, na sexta-feira, 11 de Dezembro, o Minas recebe o Sesc/Flamengo na Arena, a partir das 21h30, com transmissão do SPORTV 2. Já o São José dos Pinhais viaja até Curitiba, também na sexta-feira, 11 de Dezembro, para o clássico paranaense, contra o Curitiba Vôlei, no ginásio do Colégio Positivo, às 17h da tarde, com transmissão do Canal Vôlei Brasil.
OUTROS RESULTADOS – 8ª rodada do turno
Brasília 1×3 São Paulo/Barueri 25/23, 21/25, 13/25, 18/25
São Caetano 1×3 Fluminense 18/25, 23/25, 25/22, 17/25
Depois de sete rodadas da temporada 2020/2021 da Superliga Feminina, com base nos dados estatísticos da CBV, é possível apontar alguns dos destaques individuais da competição. Nesse momento da disputa, a oposta dominicana Martínez do Praia lidera na pontuação com 111 pontos. Em 2º lugar, com 13 pontos a menos, está Tandara do Osasco. Fechando o top 3 na pontuação, aparece a central Thaísa do Minas com 83 pontos.
Já na média de pontos por set, a liderança pertence a jovem promessa do Sesc/Flamengo, Ana Cristina, com média de 4,85 pontos. Na 2ª posição, está a oposta dominicana Martínez do Praia, com 4,81 pontos de média. Em 3º lugar, outra estrangeira. No caso, a oposta azeri Polina Rahimova do Sesi/Bauru, com média de pontos de 4,67. É bom ressaltar, que devido a pandemia do coronavirus, algumas equipes estão com jogos atrasados, como o Sesc/Flamengo.
No fundamento ataque, os destaques nos números ficam por conta das centrais. Na 1ª colocação, a central dominicana Jineiry Martínez do Praia, com 63% de eficiência. No 2º lugar, a central Adenízia do Sesi/Bauru com 60% de aproveitamento. Em 3º lugar, a central Thaísa do Minas, com 58%, de 95 ações de ataque, ela colocou no chão 55.
As irmãs Martínez, destaques do Praia/Divulgação FIVB
No bloqueio, a central Thaísa do Minas, mais uma vez aparece bem ranqueada. Nesse fundamento, ela lidera as estatísticas da CBV, com média de 1,25 pontos por set. Na vice-liderança, Mayany do Osasco, com média de 1,17. Em 3º lugar, a central Carol do Praia, com média de 1,15. Nos números totais, as posições se invertem. Em 1º lugar, com 27 pontos de bloqueio, a central Mayany do Osasco. Na vice-liderança, a central Thaísa do Minas com 25 pontos de bloqueio até este momento da Superliga.
A central Thaísa do Minas, número 1 no bloqueio/Orlando Bento/MTC
No serviço, pela segunda temporada consecutiva, a azeri Polina Rahimova do Sesi, lidera com uma média de 0,73 pontos de saque por set. Nos números totais, ela também está em 1º lugar, com 11 pontos diretos no fundamento. Em 2º lugar, tanto na média, quanto nos números totais, aparece a ponta/oposta do Sesc/Flamengo, Ana Cristina, com média de 0,69 e 9 pontos diretos, até o momento.
Encerrando a leitura dos números da CBV, uma análise da recepção. Na liderança dos números, com 81% de aproveitamento, a líbero Nyeme do São Paulo/Barueri. Em 2º lugar, a líbero Camila Brait do Osasco, com 78% de eficiência no passe. Fechando o top 3, com 76% de eficiência, a ponteira Drussyla do Sesc/Flamengo.
O time dos sonhos da Superliga Feminina 2020/2021, até o momento, segundo a CBV, é formado pela levantadora Naiane do Osasco, a oposta Rahimova do Sesi/Bauru, as centrais Mayany e Camila Paracatu do Osasco, as ponteiras Dairot do Minas e Ana Cristina do Sesc/Flamengo, e a líbero Nyeme do São Paulo/Barueri.
Pela Superliga Feminina 2020/2021, em jogo válido pela 3ª rodada da competição, o Sesc/Flamengo conquistou a terceira vitória consecutiva no torneio. Jogando fora de casa, na capital paulista, no ginásio Henrique Villaboin, o rubro-negro carioca venceu o Pinheiros, por 3×0, com parciais de 25/10, 25/14, 27/25. Após a partida, a levantadora Juma do Flamengo recebeu o troféu Viva Vôlei. Ela foi eleita a melhor em quadra, em votação popular pela internet, com 51% dos votos.
Em conversa com a assessoria de imprensa da CBV, Juma comentou sobre o desempenho do time contra o Pinheiros. “Não esperávamos uma vantagem tão grande. Conseguimos impor nosso ritmo desde o início, com um bom saque. Elas acabaram acionando muito pouco as centrais, o que ajudou bastante. Fico feliz com o reconhecimento e o troféu, mas não foi uma boa atuação só minha. Foi uma vitória do conjunto”.
Com o resultado, o Sesc/Flamengo manteve a invencibilidade na competição. Já o Pinheiros sofreu o terceiro revés, em 3 jogos. Na próxima rodada, na sexta-feira, 20 de Novembro, a equipe paulista joga contra o Praia Clube, às 19h30, em Uberlândia. O Sesc/Flamengo recebe o Curitiba Vôlei, no Rio, no ginásio Hélio Maurício, no sábado, 21 de Novembro, às 19h, com transmissão do SPORTV 2.
Começou a temporada 2020/2021 da Superliga Feminina. A rodada inaugural da competição aconteceu no início dessa semana, na última segunda e terça-feira, nos dias 9 e 10 de Novembro. No total, foram 6 jogos, válidos pela 1ª rodada do torneio. Confira abaixo um panorama da abertura da Superliga Feminina.
1ª rodada
Na segunda, 9 de Novembro, em Curitiba, no ginásio do Colégio Positivo, o Curitiba Vôlei recebeu o Osasco/Audax de Tandara, no primeiro jogo da temporada. O atual campeão paulista encontrou dificuldades, mas saiu de quadra com a vitória. O placar final do jogo ficou em 3×1, para o Osasco, com parciais de 25/19, 17/25, 25/22, 25/13. Destaque para o bloqueio osasquense que alcançou a marca impressionante de 24 pontos diretos no fundamento.
Na sequência da rodada, ainda na segunda, na capital paulista, o Pinheiros enfrentou o Sesi/Bauru. Na estreia do novo técnico da equipe, Rubinho, o Bauru quase deixou escapar a vitória por 3×0, mas conseguiu fechar a partida por esse placar, com parciais de 25/18, 25/17, 30/28. A ponteira Tifanny foi a maior pontuadora do jogo com 15 pontos.
A ponteira Tifanny no ataque/Divulgação ECP/Ricardo Bufolin
No fim da tarde de terça-feira, 10 de Novembro, no Rio de Janeiro, o Fluminense jogou contra o São Paulo/Barueri. No duelo de tricolores, melhor para o time paulista. Com grande atuação individual da ponteira Karina, o São Paulo do técnico José Roberto Guimarães venceu a partida, por 3×0, com parciais de 25/13, 25/19, 25/23.
No mesmo dia, um pouco mais tarde, o Itambé/Minas estreou na competição contra o São Caetano, fora de casa, no ABC Paulista, no ginásio Lauro Gomes. Sem dificuldades, o Minas derrotou o São Caetano pelo placar de 3×0, com parciais de 25/20, 25/15, 25/13. A central Thaísa do Minas foi a maior pontuadora do jogo com 13 pontos.
Ainda na terça, no Paraná, em São José dos Pinhais, no ginásio Ney Braga, foi a vez do Praia Clube entrar em quadra pela 1ª rodada da Superliga Feminina contra o time da casa. O atual tricampeão da Supercopa não tomou conhecimento do debutante da Superliga Feminina, com uma vitória convincente por 3×0, com parciais de 25/13, 25/16, 25/16.
Fechando a 1ª rodada, no Rio de Janeiro, no ginásio Hélio Maurício, o Sesc/Flamengo tomou um susto na primeira parcial do jogo com o Brasília Vôlei. Cometendo muitos erros, sem poder contar com Lorenne, o time de Bernardinho perdeu o 1º set, por 25/14. Com uma troca simples de levantadoras, o Sesc/Flamengo retomou o controle do jogo, fechando a partida em 3×1. A líbero estreante Marcelle, quarta opção do elenco para a posição, entrou no jogo, sendo eleita a melhor em quadra pelos internautas.
O Flamengo em comemoração de ponto/Divulgação Flamengo/Paula Reis
Começa nesta segunda-feira, 9 de Novembro, a 27ª edição da Superliga Feminina. Pela 1ª rodada da competição, dois jogos acontecem hoje. Na capital paranaense, no ginásio do Colégio Positivo, às 19h, o Curitiba Vôlei recebe o Osasco, com transmissão do Canal Vôlei Brasil, no primeiro jogo da temporada. No complemento da 1ª rodada, ainda hoje, às 21h30, na cidade de São Paulo, no ginásio Henrique Villaboim, o Pinheiros enfrenta o Sesi/Bauru, com transmissão do SPORTV 2.
Amanhã, 10 de Novembro, a rodada segue com mais 4 jogos. Às 17h, com transmissão do Canal Vôlei Brasil, no Rio de Janeiro, o Fluminense joga contra o São Paulo/Barueri. Na sequência, às 19h, com transmissão do SPORTV 2, no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano, o time da casa entra em quadra contra o Itambé/Minas.
Fechando a rodada, mais duas partidas. No Paraná, em São José dos Pinhais, às 20h, com transmissão do Canal Vôlei Brasil, o atual tricampeão da Supercopa, Praia Clube estreia na Superliga, fora de casa, diante do São José dos Pinhais, debutante na competição. Mais tarde, às 21h30, com transmissão do SPORTV 2, o Sesc/Flamengo, time do técnico Bernardinho, enfrenta o Brasília Vôlei, também pela 1ª rodada da temporada.
Disputa do título
Apesar da pandemia do coronavírus, o cenário da disputa da Superliga Feminina não sofreu tantas alterações em relação ao naipe masculino. A grande novidade da temporada, é a fusão do Sesc/RJ com o Flamengo. Apesar disso, em comparação com a última edição da Superliga, o pelotão de frente favorito ao título manteve-se intacto. Compõem esse grupo, com chances maiores ou menores de conquista do troféu da temporada, 5 equipes. São elas: Praia Clube, Itambé/Minas, Sesc/Flamengo, Osasco/Audax e Sesi/Bauru.
Pela disputa de vagas nos playoffs, um segundo pelotão formado por quatro times deve brigar entre si por 3 vagas nas fase eliminatória da competição. São elas: São Paulo/Barueri, Fluminense, Curitiba Vôlei e Pinheiros. Por fim, São Caetano, São José dos Pinhais e Brasília formam o terceiro pelotão da Superliga Feminina 2020/2021. As três equipes lutam contra o rebaixamento.
Pela Supercopa Feminina de Vôlei, na abertura da temporada da Superliga, o Praia Clube de Uberlândia conquistou o tricampeonato consecutivo da competição. Anteriormente, em 2018 e 2019, a equipe do Triângulo Mineiro foi campeã contra Osasco e Minas, respectivamente. Neste ano, jogando em Campo Grande (MS), na decisão do título, diante do Sesc/Flamengo, o Praia bateu o time de Bernardinho por 3×1, com parciais de 25/16, 23/25, 25/21, 25/18. Com o resultado, o Praia conquistou o seu segundo título na temporada. Na semana passada, o time de Uberlândia venceu o Troféu Super Vôlei também contra o Sesc/Flamengo.
Após a vitória, a levantadora Claudinha do Praia comentou sobre a conquista do título e os desafios da temporada com a assessoria da CBV. “Sabemos que ainda temos muito a evoluir. Hoje foi um jogo de altos e baixos, mas a força da nossa equipe está fazendo muita diferença. Quando uma cai um pouco, outra bem, coloca pra cima e a força da equipe é algo que vem sendo fundamental. Que venham cada vez mais, vamos enfrentar muitas dificuldades pela frente, sabemos disso, mas temos um grupo muito forte para superar tudo isso”.
DENTIL/PRAIA CLUBE Claudinha, Martínez, Walewska, Carol, Garay, Buijs, Suelen (L). Entraram: Monique, Mari Paraíba, Michelle, Laís (L). Técnico: Paulo Coco
Pelo Troféu Super Vôlei, na abertura da temporada nacional de clubes no naipe feminino, o Dentil/Praia Clube conquistou seu 1º título na temporada. Em 2020, na semana passada, o time de Uberlândia perdeu a decisão do Campeonato Mineiro para o Itambé/Minas. Ontem, jogando em Saquarema, no CDV, Centro de Treinamento de Voleibol, na final do Super Vôlei, o Praia derrotou o Sesc/Flamengo, por 3×0, com parciais de 25/22, 25/14, 27/25.
A ponteira Garay do Praia, grande destaque da final, foi eleita pela terceira vez consecutiva na competição, em 3 jogos, a melhor em quadra. Após a decisão, ela conversou com a assessoria da CBV sobre o seu desempenho e de sua equipe. “Estou muito feliz e orgulhosa de toda a equipe. Quero agradecer também aos torcedores que votaram nesses três jogos. Esse foi meu primeiro torneio depois de muito tempo e fico feliz com o que apresentamos como grupo. A entrega do time foi algo que me orgulhou muito. Acredito que estamos no caminho certo”.
O Troféu Super Vôlei foi criado para suprir a não realização dos playoffs da temporada 2019/2020 da Superliga, que foram cancelados em virtude da pandemia do COVID-19.
Na última quarta-feira, 7 de Outubro, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) divulgou a tabela da temporada 2020/2021 da Superliga. No masculino, a abertura da competição acontece no fim desse mês, no dia 31, no confronto entre Vôlei Um Itapetininga contra Apan/Blumenau, no ginásio Ayrton Senna, em Itapetininga (SP), às 17h, com transmissão pela plataforma de streaming Canal Vôlei Brasil. Já no feminino, o primeiro jogo da Superliga acontece entre Curitiba Vôlei versus Osasco/Audax, no ginásio do Colégio Positivo, em Curitiba (PR), no dia 9 de Novembro, às 19h, também com transmissão da plataforma de streaming Canal Vôlei Brasil.
Nas duas categorias os confrontos de quartas-de-finais, semifinais e finais serão disputados em série melhor de três. As finais do torneio masculino estão previstas para os dias 10, 17 e 21 de Abril. No feminino, a disputa do título da temporada está programada para os dias 9, 13 e 16 de Abril. Nos links abaixo, você acessa a tabela completa da Superliga 2020/2021 nos dois naipes.
Participam da Superliga Masculina 2020/2021, os seguintes times: Apan/Blumenau, Minas Tênis Clube, Vôlei Um Itapetininga, Montes Claros América Vôlei, Caramuru Vôlei, Sada Cruzeiro, EMS Funvic Taubaté, Sesi/SP, Azulim/Gabarito/Uberlândia, Vedacit/Vôlei Guarulhos, Pacaembú Ribeirão, Vôlei Renata/Campinas. Participam da Superliga Feminina 2020/2021, os seguintes times: Sesi/Bauru, Brasília Vôlei, Curitiba Vôlei, Fluminense, Itambé/Minas, Osasco/Audax/São Cristóvão Saúde, Pinheiros, Dentil/Praia Clube, São José dos Pinhais, Sesc/Flamengo, São Paulo/Barueri, São Caetano.
Como previsto anteriormente pela CBV, depois da paralisação da temporada passada da Superliga, nos dois naipes, em virtude da pandemia do coronavírus, uma nova competição abrirá oficialmente a temporada 2020/2021 do vôlei no Brasil. Trata-se do troféu Super Vôlei Banco do Brasil. Os oito melhores da última Superliga, tanto no masculino, quanto feminino, disputam a nova competição. Entre os homens, entre os dias 21 e 24 de Outubro, na Arena Minas, em Belo Horizonte. Já entre as mulheres, entre os dias 28 e 31 de Outubro, no Centro de Desenvolvimento do Vôlei (CDV), em Saquarema. Todos os jogos serão transmitidos pelo canal por assinatura SPORTV.
Participam da competição, na categoria masculina, os seguintes times: EMS/Funvic/Taubaté, Sada/Cruzeiro, Sesi/SP, Vôlei Renata/Campinas, Minas Tênis Clube, Apan/Blumenau, Vôlei Um Itapetininga e Pacaembú/Ribeirão. Já na categoria feminina, disputam o torneio, em Saquarema, os seguintes times: Dentil/Praia Clube, Sesc/Flamengo, Itambé/Minas, Sesi/Bauru, Osasco/Audax, São Paulo/Barueri, Fluminense e Curitiba Vôlei. O formato da competição será em jogo único, eliminatório, com cruzamento olímpico com 1ºx8º, 2ºx7º, 3ºx6º, 4ºx5º, baseado na classificação final da fase regular da Superliga 2019/2020. No link abaixo, você confere a tabela completa da nova competição, com todos os horários e confrontos.
No último sábado, em Belo Horizonte, na Arena Minas, Itambé/Minas e Sesi/Bauru realizaram amistoso com vistas a temporada nacional 2020/2021. Foi a retomada da modalidade no naipe feminino no Brasil, após paralisação de mais de cinco meses, em virtude da pandemia do coronavírus. Como determina o figurino, o jogo atendeu ao “novo normal” da modalidade, com arquibancadas vazias, sem troca de lado entre os times ao final de cada parcial. O único porém nesse quesito foi a confraternização natural das jogadoras no fim do jogo, com troca de abraços e aperto de mãos. Será que era esse o protocolo?
Apesar da expectativa, as duas equipes estavam desfalcadas de reforços importantes para a temporada. No caso do Minas, a ponteira americana Megan Hodge não entrou em quadra. Já pelo Bauru, ficaram de fora a oposta azeri Rahimova e a líbero dominicana Castillo. No entanto, o torcedor do Minas deve ter gostado do que assistiu. A outra americana do time, a oposta Cuttino fez uma estreia excelente com a camisa do clube. Ela foi a maior pontuadora do jogo, além de demonstrar entrosamento com a levantadora Macris.
Nos aspectos físicos, ficou claro a falta de ritmo das duas equipes. Porém, o Bauru sofreu mais do que o Minas. Suas atletas ainda estão visivelmente longe da forma ideal. Tecnicamente, o Minas também está a um nível acima do Bauru. Taticamente, a vitória do Minas, até com certa facilidade, por 3×0, ficou marcada pelo bom desempenho no saque e bloqueio. A central Thaísa deu trabalho para as atacantes do Bauru. Além disso, o time do interior paulista teve muitas dificuldades na linha de passe. Mari Casemiro não resolveu os problemas no fundo de quadra. A ponteira Suellen entrou bem no jogo, em seu lugar. Também não deu para entender porque a central Mara ficou no banco a maior parte da partida.
Sobre a transmissão, apesar do esforço do patrocinador do Minas, das belas imagens da Arena, é lamentável as informações imprecisas dadas pela cobertura do jogo. Além disso, a narração do duelo beirou o amadorismo. Nem de longe lembra a Tv Bandeirantes do saudoso Luciano do Valle. Salvou-se apenas os comentários da bicampeã olímpica Sheilla. Para uma próxima vez, fica a expectativa por uma cobertura melhor. O telespectador merece.
A oposta Cuttino, maior pontuadora do amistoso, com 18 pontos/Orlando Bento/Divulgação MTC