OS PLAYOFFS DA SUPERLIGA FEMININA 22/23

Nesta quinta-feira, 6 de abril, começam os playoffs da Superliga Feminina 2022/2023. O líder da fase regular, Praia, enfrenta o Barueri, 8º colocado. O vice-líder, Osasco, terá pela frente o Pinheiros, 7º colocado. O Minas, 3º colocado, joga contra o Sesi/Bauru, 6º colocado. Fechando os confrontos de quartas de final, o Sesc/Flamengo, 4º colocado, encara o Fluminense, 5º colocado. Confira abaixo, alguns detalhes desses duelos dos playoffs da Superliga Feminina 2022/2023.

Praia Clube x Barueri

Não é a primeira vez que Praia e Barueri se enfrentam nesta fase da Superliga Feminina. Durante a pandemia, na temporada 2020/2021, as duas equipes se encontraram nas quartas de final, com vantagem para o Praia. Dito isso, esse confronto é peculiar porque envolve criador e criatura. O tricampeão olímpico, José Roberto Guimarães, técnico do Barueri, terá como adversário, seu assistente na seleção brasileira feminina, Paulo Coco, técnico do Praia. Além disso, o comandante do Praia é apontado como um dos prováveis substitutos de José Roberto Guimarães na seleção brasileira feminina. Por tudo isso, esse confronto pode reservar surpresas. Como aperitivo do que vem por aí, na temporada regular, o Barueri chegou a vencer o Praia, em Uberlândia.

PLAYOFFS QUARTAS DE FINAL

06/04 18:30 Barueri x Praia

10/04 18:30 Praia x Barueri

Se necessário 3º JOGO

13/04 18:30 Praia x Barueri

O técnico do Praia, Paulo Coco, é apontado como um dos prováveis substitutos de José Roberto Guimarães na seleção brasileira feminina/Divulgação/Praia Clube

Osasco x Pinheiros

Com um dos melhores elencos da Superliga Feminina, o Osasco é o favorito no confronto com o Pinheiros. Vice-líder da fase regular, o Osasco tem plenas condições de eliminar o Pinheiros. No entanto, é bom ressaltar que no confronto histórico, o Pinheiros costuma complicar a vida do Osasco. Sendo assim, em um dia bom de suas jogadoras, principalmente da oposta Edinara, o Pinheiros pode sim derrotar o Osasco. Resta saber, se o raio cairá duas vezes no mesmo confronto, já que, para avançar de fase, o Pinheiros terá que derrotar o Osasco, fora de casa, pelo menos uma vez.

PLAYOFFS QUARTAS DE FINAL

07/04 21:00 Pinheiros x Osasco

11/04 21:00 Osasco x Pinheiros

Se necessário 3º JOGO

14/04 21:00 Osasco x Pinheiros

A oposta do Pinheiros, Edinara, é uma das maiores pontuadoras da Superliga Feminina 2022/2023/Divulgação/Ricardo Bufolin

Minas x Sesi/Bauru

Minas e Sesi/Bauru chegaram nos playoffs com irregularidade. O Sesi sofreu na linha de passe com a contusão da líbero Leia. A levantadora Dani Lins, que vinha brilhando na competição, está com dificuldades para distribuir seu jogo. Para complicar, uma reformulação no elenco para a próxima temporada, parece ter abalado o clima na equipe. Já o Minas, um dos favoritos ao título, perdeu a central Carol Gattaz, também por contusão, além de contar com uma levantadora que não inspira confiança. O título da Copa Brasil deu um ânimo para o time, mas uma derrota para o Sesc/Flamengo, no Rio, no fim do returno, mostrou que o Minas pode melhorar mais. Apesar disso, o Minas é o favorito para avançar no confronto com o Sesi/Bauru.

PLAYOFFS QUARTAS DE FINAL

07/04 18:30 Sesi x Minas

10/04 21:00 Minas x Sesi

Se necessário 3º JOGO

13/04 21:00 Minas x Sesi

A central Carol Gattaz desfalca o Minas nos playoffs da Superliga Feminina 22/23/Divulgação/Volleyball World

Sesc/Flamengo x Fluminense

Na 1ª fase da Superliga Feminina, o Fluminense fez a sua melhor campanha na história da competição, terminando em 5º lugar. No entanto, para chegar mais longe, o tricolor das Laranjeiras terá de quebrar um tabu. Desde que voltou à elite do voleibol brasileiro, o Fluminense nunca venceu uma partida nos playoffs. O confronto no clássico contra o Flamengo, pode ser uma oportunidade histórica para o Fluminense. Porém, não será tarefa fácil. Do outro lado da quadra, o Fluminense terá como adversário, o campeoníssimo técnico Bernardinho. Comandante do Flamengo, certamente, Bernardinho não vai querer perder o clássico de maneira alguma. Por tudo que envolve a mística desse confronto, tudo pode acontecer. Façam suas apostas!

PLAYOFFS QUARTAS DE FINAL

08/04 21:00 Fluminense x Flamengo

11/04 18:30 Flamengo x Fluminense

Se necessário 3º JOGO

14/04 18:30 Flamengo x Fluminense

O Fluminense é uma das surpresas da Superliga Feminina 22/23/Divulgação/Sesi/Bauru

UBERLÂNDIA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RECEBERÃO FINAL DA SUPERLIGA 22/23

As finais da Superliga 22/23 já tem data e local para acontecerem. No naipe feminino, Uberlândia será palco da decisão do título da temporada, no dia 7 de maio. Já no naipe masculino, São José dos Campos foi a cidade escolhida para receber a final da competição, no dia 30 de abril. O anúncio das sedes da decisão da Superliga 22/23 foi feito pela CBV, no último mês de março, após inspeções técnicas nos ginásios Sabiazinho e Arena Farma Conde. Lembrando que, após algumas temporadas com finais disputadas em melhor de três jogos, a Superliga terá novamente a decisão do título em jogo único.

A moderna Arena Farma Conde, em São José dos Campos, receberá a final da Superliga Masculina/Divulgação/Farma Conde

A ÚLTIMA RODADA DA SUPERLIGA FEMININA 22/23

Nesta sexta-feira, 31 de março, chega ao fim, a fase classificatória da Superliga Feminina 2022/2023. Serão seis jogos realizados, com algumas definições da 1ª fase pendentes. O líder da fase regular, Praia, viaja até o Rio de Janeiro, para enfrentar o Fluminense. O Minas joga contra o Pinheiros, fora de casa. O Brasília Vôlei recebe o Osasco, na capital federal. O Sesc/Flamengo duela com o Maringá, no ginásio do Tijuca, no Rio de Janeiro. O Barueri de José Roberto Guimarães enfrenta o Abel Moda, em casa. Fechando a rodada, acontece o confronto entre Sesi/Bauru e São Caetano, em Bauru.

CLASSIFICADOS

Apesar de algumas indefinições, a Superliga Feminina 2022/2023 já conhece os classificados para os playoffs. São eles: Praia, Osasco, Minas, Flamengo, Fluminense, Sesi/Bauru, Pinheiros e Barueri. No entanto, apenas um confronto está decidido. O líder da fase classificatória, Praia, pega o Barueri, 8º colocado. Os outros três confrontos serão definidos após a última rodada da fase regular.

VICE-LIDERANÇA

Uma das posições pendentes da 1ª fase é a vice-liderança. Minas e Osasco brigam pela posição. Para ficar em 2º lugar, o Osasco precisa vencer dois sets contra o Brasília Vôlei. Em caso de derrota, por 3×0 ou 3×1, Osasco deve torcer por um revés do Minas para o Pinheiros. Já o Minas, para ficar em 2º lugar, precisa derrotar o Pinheiros por 3×0 ou 3×1, além de torcer por um tropeço de Osasco contra Brasília, pelos mesmos placares.

3º LUGAR

Com chances reduzidas de ficar em 2º lugar, o Minas precisa ficar atento com o retrovisor. O Sesc/Flamengo ainda possui chances de ficar em 3º lugar. Para isso, precisa derrotar o Maringá, em casa, por 3×0 ou 3×1, além de torcer por um revés do Minas para o Pinheiros. Já o Minas, para garantir o 3º lugar, precisa vencer o Pinheiros, por qualquer placar.

6º LUGAR

Por fim, Sesi/Bauru e Pinheiros ainda brigam pela 6ª posição na tabela. O time de Dani Lins necessita vencer o São Caetano, em casa, para ficar em 6º lugar. Já o Pinheiros, tem que derrotar o Minas, por 3×0 ou 3×1, além de torcer por um revés do Sesi/Bauru para o São Caetano. Em caso de vitória do Pinheiros sobre o Minas, por 3×2, o Sesi/Bauru não pode levar o jogo com o São Caetano para o tie-break.

O time do Pinheiros busca o 6º lugar da fase regular da Superliga Feminina 22/23/Divulgação Osasco/Carol Oliveira

OS ÂNIMOS EXALTADOS NA SUPERLIGA

O clima anda quente na Superliga! Para se ter uma ideia, nos últimos dias, o STJD, Superior Tribunal de Justiça Desportiva, entrou em ação, por duas vezes, para acalmar os ânimos. Primeiro, suspendeu o oposto Darlan e o técnico Anderson Rodrigues, ambos do Sesi/SP, por desrespeito ao árbitro na partida com o Araguari, por 4 jogos. Não adiantou muito coisa, porque logo Darlan conseguiu um efeito suspensivo.

Depois, foi a vez de julgar o ponteiro López, do Cruzeiro, por agredir o oposto Paulo, do Minas, com um tapa no rosto, na sequência de uma semana conturbada do time celeste, em que o campeão olímpico, Wallace, ameaçou o Presidente da República nas redes sociais. Haja bombeiro para apagar o fogo!

Para falar a verdade, antigamente, esse tipo de fato era mais comum no voleibol. Como esquecer as provocações na rede entre brasileiras e cubanas na década de 1990? Claro que os tempos mudam. Coisas aceitáveis em uma época, não são mais aceitas em outra. A sociedade evolui! Mas, o clima andou pesado na Superliga no último mês de fevereiro, hein?

Até o técnico do time feminino do Minas, Nicola Negro, saiu do sério, ao ser questionado por um repórter do SPORTV, sobre substituições, em uma partida com o Pinheiros, respondendo a pergunta com grosseria. Logo depois, ele se desculpou pelo ocorrido. Mas não chegou ao ponto de ser julgado pelo STJD como nos outros casos citados acima.

SENTENÇA

Após a sentença de três jogos de suspensão na Superliga, para o ponteiro López do Cruzeiro, muita gente chiou nas redes. A pena máxima prevista nesses casos é de 12 jogos. Caso fosse proferida, López ficaria de fora das finais da Superliga. Houveram comparações entre a punição de Darlan e López. Como se uma coisa apagasse a outra. O Minas, antes do jogo com o Blumenau, fez uma homenagem para o oposto Paulo, em solidariedade ao lamentável fato sofrido por ele. Ao que parece, o clube também achou que a punição de López foi branda.

Sobre o caso de Wallace, o STJD se absteve. Segundo o tribunal, o caso não é de sua competência por ter ocorrido nas redes sociais e não na Superliga. O campeão olímpico na Rio 2016, segue suspenso pelo COB e aguarda julgamento da Comissão de Ética da entidade.

O ponteiro López do Cruzeiro foi suspenso por três jogos/Divulgação Cruzeiro/Agência i7

MINAS É TRICAMPEÃO DA COPA DO BRASIL

O Minas no pódio da Copa do Brasil 23/Divulgação CBV/Maurício Val/FMImagens

O Minas conquistou a Copa do Brasil feminina de vôlei 2023. Foi o terceiro título do Minas na história da competição. Anteriormente, o Minas havia vencido o torneio em 2019 e 2021. Neste ano, jogando em Jaraguá do Sul, no estado de Santa Catarina, o Minas bateu o Praia na decisão. O placar final do confronto, ficou em 3×1, a favor do Minas, com parciais de 28/26, 25/18, 15/25, 25/17. A oposta do Minas, Kisy, foi a maior pontuadora da final, com 25 pontos.

Destaque do Minas no confronto, Thaísa, falou sobre a conquista da Copa do Brasil, em entrevista à imprensa. “Em momentos decisivos nosso time tem mostrado força, compareceu. É uma história que tem se repetido no Minas, é a força do time, todos juntos. A nossa comissão técnica se dedica bastante, fica até de madrugada montando as marcações e estratégias. Nosso bloqueio funcionou muito graças a este trabalho em conjunto. Estamos colhendo frutos desse trabalho”.

A central Thaísa, do Minas, em ação de ataque/Divulgação CBV/Maurício Val/FMImagens

PRAIA Claudinha, Tainara, Anne Buijs, Kasiely, J. Martínez, Carol, Suelen (L). Entraram: Lyara, Vanessa Janke, B. Martínez, Ariane. Técnico: Paulo Coco

MINAS Pri Heldes, Kisy, Pri Daroit, Pena, Gattaz, Thaísa, Nyeme (L). Entraram: Jacke, Larissa, Pri Souza, Luiza Vicente. Técnico: Nicola Negro

O bloqueio do Minas marcou 16 pontos na decisão da Copa do Brasil 23/Divulgação CBV/Maurício Val/FMImagens

A CAMPANHA DO TÍTULO

Quartas de final

03/02 Minas 3×1 Pinheiros

Semifinais

06/03 Minas 3×1 Flamengo

Final

07/03 Praia 1×3 Minas

DE VIRADA, MINAS ELIMINA FLAMENGO DA COPA DO BRASIL 23

O Minas eliminou o Flamengo da Copa do Brasil feminina de vôlei 23. Em jogo válido pelas semifinais da competição, disputado em Jaraguá do Sul, o atual campeão da Superliga bateu o time de Bernardinho, de virada, por 3×1. Para vencer o rubro-negro, o Minas cassou a principal jogadora do Flamengo na temporada, a norte-americana, Roni, no serviço. A estratégia tirou Roni da partida. Ela teve um desempenho abaixo dos seus padrões no ataque. A oposta do Minas, Kisy, foi a maior pontuadora do jogo, com 19 pontos. Pelo Flamengo, a central Juciely marcou 10 pontos. Com o resultado, o Minas enfrenta o Praia na decisão do título da Copa do Brasil 2023. O confronto acontece nesta terça-feira, 7 de março, às 21h, com transmissão do SPORTV 2.

A norte-americana, Roni, teve dificuldades para escapar da marcação do Minas/Divulgação CBV/Maurício Val/FVImagens

PRAIA É O PRIMEIRO FINALISTA DA COPA DO BRASIL FEMININA 23

O Praia Clube é o primeiro finalista da Copa do Brasil feminina de vôlei 2023. O time de Uberlândia nunca conquistou o torneio. Em cinco oportunidades nas finais, perdeu todas. Em 2023, jogando contra o Fluminense, pelas semifinais, o Praia avançou para decisão do título, com uma vitória por 3×1. O bloqueio do Praia fez a diferença no confronto. O Fluminense conseguiu equilibrar o jogo contra o líder da Superliga Feminina, mas perdeu muitos contra-ataques. Mesmo com a derrota, a oposta do Fluminense, Bruna, saiu de quadra como maior pontuadora da partida, com 18 pontos. Com o resultado, o Praia aguarda o vencedor da semifinal entre Minas e Flamengo, para conhecer o seu adversário na final da competição.

O Praia está em busca do inédito título da Copa do Brasil/Divulgação Praia/Eliezer Esportes

AS FINAIS DA COPA DO BRASIL 2023

Começa, amanhã, em Jaraguá do Sul, as finais da Copa do Brasil de vôlei 2023. Primeiramente será conhecido o campeão do torneio no naipe masculino. Quatro equipes disputam esse título: Cruzeiro, Minas, São José dos Campos e Suzano. O Minas, atual campeão da competição, enfrenta o São José dos Campos, no confronto de semifinal teoricamente mais equilibrado. Já o Cruzeiro, maior campeão do torneio, joga contra o azarão, Suzano.

Em se tratando de Copa do Brasil, tudo pode acontecer. As duas equipes mineiras podem repetir a final de 2019, mas São José dos Campos e Suzano não devem ser descartados. O primeiro, já eliminou o Cruzeiro, em uma quartas de final de Superliga, durante a pandemia. Já o Suzano, é um time tradicional do voleibol brasileiro, que faz uma boa campanha na atual temporada da Superliga, principalmente, dentro de casa. Resta saber, qual será o desempenho do time jogando sem o apoio da torcida.

O Minas está em busca do segundo título de Copa do Brasil/Sávio Pereira/Inovafoto/Divulgação CBV

FEMININO

Na sequência da disputa masculina, acontece na segunda, dia 6 de março, os confrontos de semifinais da versão feminina do torneio. O Praia Clube terá pela frente o Fluminense. No outro confronto, Minas e Flamengo, jogam por uma vaga na decisão de 2023. Assim como no masculino, as duas equipes mineiras podem repetir uma final do torneio, pela terceira vez. Em 2019 e 2021, o Minas bateu o rival Praia na final.

O Praia vive melhor momento na temporada do que o Minas, sendo o maior favorito ao título. Porém, as duas equipes cariocas podem surpreender. O Flamengo de Bernardinho aparece com mais chances que o Fluminense. No entanto, o tricolor das Laranjeiras tem histórico na modalidade, podendo conquistar novamente um título nacional, após 42 anos. Um Fla-Flu nas finais, não deve ser desconsiderado.

AS ESTATÍSTICAS DO RETURNO DA SUPERLIGA FEMININA 22/23

Após 6 rodadas do returno da Superliga Feminina 22/23, com base dos dados da CBV, o blog atualiza as estatísticas da competição. Neste momento da disputa, a oposta do Barueri, Maiara Basso, lidera na pontuação, com 340 pontos. Na vice-liderança aparece a oposta do Pinheiros, Edinara, com 319 pontos. Em 3º lugar, a ponta/oposta do Osasco, Tifanny, com 284 pontos. Em 4º lugar, a ponteira Thaisinha do Bauru, com 262 pontos. Fechando o top 5 da pontuação, a oposta do São Caetano, Camila Mesquita, com 259 pontos. Confira abaixo o desempenho das atletas na Superliga Feminina 22/23, em outros fundamentos.

MÉDIA DE PONTOS POR SET

1º – Maiara Basso do Barueri com 5,4 de média por set

2º – Edinara do Pinheiros com 5,15 de média por set

3º – Brayelin do Praia com 5,03 de média por set

4º – Tifanny do Osasco com 4,9 de média por set

5º – Perry do Flamengo com 4,86 de média por set

BLOQUEIO

1º – Lara do Fluminense com 59 pontos de bloqueio

2º – Adenízia do Osasco com 58 pontos de bloqueio

3º – Carol do Praia com 56 pontos de bloqueio

4º – Jussara do Maringá com 56 pontos de bloqueio

5º – Gabriella do Brasília com 52 pontos de bloqueio

A central Lara, do Fluminense, é líder nas estatísticas de bloqueio/Divulgação/Fluminense

SERVIÇO

1º – Thaisinha do Sesi/Bauru com 21 pontos no serviço

2º – Perry do Flamengo com 20 pontos no serviço

3º – Ana Medina do Brasília com 20 pontos no serviço

4º – Elina do Fluminense com 19 pontos no serviço

5º – Carol do Praia com 19 pontos no serviço

RECEPÇÃO

1º – Natinha do Osasco com 76% de eficiência

2º – Gabriela do Abel/Moda com 75% de eficiência

3º – Michelle do Flamengo com 72% de eficiência

4º – Laís do Flamengo com 72% de eficiência

5º – Paulina do Barueri com 70% de eficiência

A líbero do Osasco, Natinha, está na liderança nas estatísticas de recepção/Divulgação/Osasco/Carol Oliveira

Fonte: CBV

O JOGO DA RODADA – Praia vence o Minas pela segunda vez na Superliga 22/23

O Praia venceu o Minas, pela quinta rodada do returno da Superliga Feminina 22/23. Em sets diretos, o Praia bateu o rival, dentro de casa, com parciais de 25/20, 25/21, 25/15. Foi a segunda vitória do Praia sobre o Minas na Superliga Feminina 22/23. A ponteira holandesa do Praia, Anne Buijs, foi eleita a melhor jogadora em quadra pelos internautas e pela comentarista do SPORTV, Fabi. Ao final do jogo, ela recebeu o troféu Viva Vôlei das mãos da campeã olímpica em Pequim 2008, a ex-central da seleção brasileira, Waleswska.

NÚMEROS

Em jogo muito irregular, o Minas cedeu quase 30 pontos ao Praia, somente em erros. O time de Uberlândia também errou, mas em menor número do que o Minas. Além disso, o Praia sacou melhor do que o Minas, com 5 pontos diretos no serviço. O Minas até foi superior que o Praia no bloqueio, em alguns momentos da partida, mas não o suficiente. Ao todo, foram 6 pontos de bloqueio do Minas contra 7 do Praia. A oposta do Praia, Tainara, foi a maior pontuadora do clássico mineiro, com 14 pontos. Pelo Minas, Kisy marcou 11 pontos.

LIDERANÇA

Com o resultado, o Praia manteve a dianteira na Superliga Feminina 22/23. O time de Uberlândia perdeu apenas um jogo, até o momento, em 16 partidas. Já o Minas sofreu a quinta derrota na competição, podendo ser ultrapassado pelo Fluminense, caso o time carioca vença o Sesi/Bauru, amanhã, no Rio de Janeiro, por 3×0 ou 3×1.

O Praia Clube lidera a fase regular da Superliga Feminina 22/23, com 43 pontos/Divulgação/Eliezer Esportes

PRÓXIMA RODADA

Na próxima rodada da Superliga Feminina 22/23, o Minas enfrenta o Barueri, na quinta-feira, 23 de fevereiro, em Belo Horizonte, às 21h30, com transmissão do SPORTV 2. Já o líder Praia, viaja até São Caetano, no estado de São Paulo, para jogar contra o time da casa, às 21h, na sexta-feira, 24 de fevereiro.