BRASIL ESTREIA COM VITÓRIA NO PRÉ-OLÍMPICO

O Brasil estreou com vitória no Pré-Olímpico feminino 2023. Jogando contra a Argentina, em Tóquio, no Japão, as brasileiras venceram a primeira partida na competição, por 3×0, com parciais 25/17, 25/20, 25/22. O Brasil foi muito bem no ataque. No total, foram 50 pontos no fundamento contra 29 da Argentina. Apesar disso, as brasileiras erraram mais que as argentinas na partida. Ao todo, foram 18 pontos cedidos em erros pelas brasileiras contra 14 da Argentina. A oposta Kisy do Brasil foi a maior pontuadora do confronto, com 16 pontos. Pela Argentina, Herrera marcou 15 pontos. Na próxima rodada do Pré-Olímpico 2023, o Brasil enfrenta o Peru, nesta domingo, 17 de setembro, às 4h da manhã, hora de Brasília, com transmissão do SPORTV 2. Já a Argentina pega o Japão.

A seleção brasileira feminina em quadra contra a Argentina/Volleyball World/FIVB

O JOGO

O Brasil começou muito agressivo no ataque, porém afobado no serviço. Ao todo, somente na primeira parcial, foram 6 pontos cedidos em erros no fundamento. No entanto, o bloqueio brasileiro compensava os erros, com uma boa performance. Na segunda parcial, a história do confronto não mudou. O Brasil continuava errando, mas era melhor na virada de bola e no bloqueio do que a Argentina. Na terceira parcial, o técnico da Argentina, Daniel Castellani, mexeu em seu time. As brasileiras tiveram dificuldade na marcação do ataque argentino. A rede de três do Brasil encalhou com Gabi na P1. Somente a central Herrera marcou 5 pontos de bloqueio na terceira parcial. Mas no momento decisivo, a Argentina não conteve a ansiedade e o Brasil fechou o jogo, em 3×0.

🇧🇷BRASIL Roberta (2), Kisy (16), Thaísa (11), Carol (11), Gabi (12), Júlia Bergmann (8), Nyeme (0). Entraram: Naiane (0), Rosamaria (1), Pri Daroit (0), Maiara Basso (0). Técnico: José Roberto Guimarães

🇦🇷ARGENTINA Mayer (0), Cugno (3), Bulaich (10), Nizetich (2), Farriol (5), Herrera (15), Rizzo (L). Entraram: Vera (0), Salinas (4), Nosach (2), Graff (0), Mercado (0). Técnico: Daniel Castellani

Thaísa teve quase 70% de aproveitamento no ataque/Volleyball World/FIVB

PÓS – JOGO

Ao final do jogo, a levantadora Roberta falou com a imprensa, sobre a estreia do Brasil no Pré-Olímpico. “Estrear com vitória é sempre muito bom. Nesse campeonato de tiro curto, tudo é muito importante, sets, pontos, tudo conta para a classificação final. Foi um bom começo. Tivemos alguns erros de comunicação, algumas bolas bobas caíram, mas foram erros pequenos e temos tempo para ajustar. Estou feliz pela vitória em três sets e agora vamos virar a chave para o próximo adversário”.

A levantadora Roberta foi um dos destaques do jogo na distribuição/Volleyball World/Divulgação/FIVB

OUTROS RESULTADOS

Grupo A Sérvia 🇷🇸 3×0 🇲🇽 México

Grupo B Bélgica 🇧🇪 3×0 🇧🇬Bulgária

Grupo A Rep. Dominicana 🇩🇴 2×3 🇨🇿Rep.Tcheca

Grupo B Turquia 🇹🇷 3×0 🇵🇷 Porto Rico

Grupo A Holanda 🇳🇱 2×3 🇨🇦 Canadá

Grupo B Japão 🇯🇵 3×0 🇵🇪 Peru

Grupo A China 🇨🇳 3×0 🇺🇦 Ucrânia

Grupo C EUA 🇺🇸 3×0 🇨🇴 Colômbia

Grupo C Alemanha 🇩🇪 3×0 🇹🇭 Tailândia

Grupo C Polônia 🇵🇱 3×0 🇸🇮 Eslovênia

Grupo C Itália 🇮🇹 3×0 🇰🇷 Coreia do Sul

O PRÉ-OLÍMPICO FEMININO 2023

A seleção brasileira feminina, no Pré-Olímpico, em 2019, na cidade de Uberlândia/Divulgação/FIVB

Começa neste final de semana, o Pré-Olímpico feminino de vôlei 2023. Principal competição da temporada, o Pré-Olímpico será disputado em três sedes, no Japão, China e Polônia. Vinte e quatro seleções estão divididas em 3 grupos, com 8 países cada. Em disputa, duas vagas olímpicas, em cada grupo. O Brasil está no grupo B, com sede no Japão. Na estreia, neste sábado, 16 de setembro, as brasileiras enfrentam a Argentina, às 4h da manhã, hora de Brasília. Além de argentinas, o Brasil terá pela frente: Peru, Porto Rico, Bulgária, Bélgica, Turquia, Japão. Nesta sexta-feira, o técnico da seleção brasileira feminina, José Roberto Guimarães, fez o último corte antes da competição. A central Lorena ficou de fora do torneio. Veja a lista completa do Brasil para o Pré-Olímpico 2023.

Levantadoras: Naiane e Roberta

Ponteiras: Gabi, Pri Daroit, Maiara Basso, Júlia Bergmann

Opostas: Kisy e Tainara

Ponta/Oposta: Rosamaria

Centrais: Thaísa, Carol e Diana

Líberos: Nyeme, Natinha

Abaixo, você pode conferir alguns detalhes da competição.

GRUPO A 🇨🇳CHINA 🇷🇸SÉRVIA 🇳🇱HOLANDA 🇨🇦CANADÁ 🇲🇽MÉXICO 🇩🇴REP. DOMINICANA 🇨🇿REP. THECA 🇺🇦UCRÂNIA

Com sede na China, o grupo A é um dos mais complicados do Pré-Olímpico feminino 2023. Apesar do favoritismo de China e Sérvia, alguns desfalques importantes dessas seleções, podem equilibrar as forças. Além disso, três seleções do grupo brigam pela vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, por meio do ranking internacional. São elas: República Dominicana, Holanda e Canadá. Portanto, mesmo que essa três seleções não consigam a vaga direta no Pré-Olímpico, os confrontos entre elas, são decisivos, porque contam pontos para o ranking.

GRUPO B 🇯🇵JAPAO 🇧🇷BRASIL 🇹🇷TURQUIA 🇧🇬BULGÁRIA 🇧🇪BÉLGICA 🇵🇪PERU 🇦🇷ARGENTINA 🇵🇷PORTO RICO

Antes de começar a temporada 2023, o Brasil era apontado com um dos favoritos do grupo B do Pré-Olímpico, ao lado da Turquia. Porém, após o desempenho ruim do Brasil na Liga das Nações 2023, as coisas mudaram. Japão e Turquia estão um pouco à frente das brasileiras neste momento. Se o Brasil repetir a performance da VNL, dificilmente conseguirá a vaga no Pré-Olímpico. No entanto, não é necessário uma tempestade em copo d’água. As brasileiras devem conquistar a vaga olímpica pelo ranking. O que será de fato ruim, é perder tempo de preparação na temporada 2024, ainda sem conquistar a classificação olímpica.

GRUPO C 🇵🇱POLÔNIA 🇺🇸EUA 🇮🇹ITÁLIA 🇩🇪ALEMANHA 🇹🇭TAILÂNDIA 🇰🇷COREIA DO SUL 🇸🇮ESLOVÊNIA 🇨🇴COLÔMBIA

Jogando em casa, a Polônia sempre é muito forte. Se antes da VNL 23, as polonesas já eram consideradas uma das favoritas do seu grupo no Pré-Olímpico, após a medalha de bronze na competição, elas se consolidaram como uma das forças do grupo C. O problema é que são duas vagas apenas, para três seleções fortes no páreo. Além da Polônia, Estados Unidos e Itália são outros países cotados do grupo. Porém, a Polônia parece estar com sorte neste ano de 2023. Nos últimos dias, a Itália enfrentou uma crise séria no seu time. Simplesmente, a oposta Paola Egonu, uma das melhores jogadores do mundo, não vai defender sua seleção no Pré-Olímpico. Além disso, os Estados Unidos também não andam em uma boa fase. Para se ter uma ideia, a Polônia ganhou o bronze na VNL 23, sobre os Estados Unidos, no domínio adversário. Será que é o momento certo das americanas darem o troco? Façam suas apostas!

A tabela do Brasil no Pré-Olímpico 2023/Divulgação/CBV

A CRISE NA SELEÇÃO ITALIANA FEMININA

Após o 4º lugar no Europeu feminino 2023, o técnico da seleção feminina italiana, Davide Mazzanti, anunciou a lista para o Pré-Olímpico 2023, sem a oposta Paola Egonu, uma das principais jogadoras do mundo na atualidade. Obviamente que o corte de Paola Egonu gerou polêmicas nas redes e também entre os torcedores italianos. De concreto, informação alguma. Apenas especulações. Uma delas, diz que o técnico italiano está promovendo um processo de renovação. Mas isso não seria estranho, a menos de um ano dos Jogos de Paris 2024? Além de Egonu, outras jogadoras italianas famosas ficaram de fora das convocações da Itália, neste ano, como: De Gennaro, Malinov, Chirichella, Bosetti. Isso tudo leva a crer que há algo errado na seleção feminina italiana. Vejamos algumas das suposições.

COMPLÔ PARA DERRUBAR TÉCNICO

Segundo informações da mídia, algumas jogadoras da Itália, entre elas aquelas que foram cortadas, teriam pedido a cabeça de Davide Mazzanti para a FIPAV. Era uma coisa meio que ou ele ou nós. Mas parece que o motim deu errado! A Federação Italiana no meio da briga, teria ficado do lado do técnico. Dizem as mesmas fontes, que houve uma tentativa de trocar o comando técnico da seleção feminina italiana, mas os alvos já teriam acertado com outras seleções. No caso, Danielle Santarelli e Giovanni Guidetti, com Turquia e Sérvia, respectivamente.

RACISMO

De acordo com outras fontes, o estopim para o desentendimento na seleção feminina italiana, teriam sido as denúncias de racismo feitas por Paola Egonu, antes do Mundial 2022. Segundo essas mesmas fontes, a FIPAV teria elaborado um plano para isolar Paola Egonu. Os cortes de suas colegas mais próximas fariam parte do plano. Parece coisa de novela! Marido de De Gennaro, o técnico da Turquia, Danielle Santarelli, se pronunciou sobre o corte de sua esposa, mas esse plano da FIPAV não foi abordado em suas declarações.

ANTROPOVA

Para complicar a situação de Egonu, a Itália acaba de integrar à sua seleção, a russa naturalizada, Antropova. Ela joga na mesma posição de Egonu. Apesar de jovem, tem potencial. Antes do corte de Egonu, muito era especulado sobre a escalação das duas. Mas essa possibilidade, por enquanto, não vingou. O fato é que segundo a mídia italiana, o fato da seleção deles sempre depender de Egonu, nunca foi bem aceito pelo grupo de jogadoras. Parece que a Itália quer provar que não precisa de Egonu.

TRENDS NO X

Dada a polêmica, do corte de Egonu, o assunto virou trends na rede social X. Atletas históricas da Itália, como Cacciatori e Piccinini, saíram em defesa da jogadora. O tema virou uma comoção internacional. A Federação Italiana e o técnico Davide Mazzanti estão sendo pressionados. Dependendo da performance do time no Pré-Olímpico, cabeças podem rolar. Apesar da posição confortável no ranking, a Itália pode estar colocando sua vaga nos Jogos de Paris 2024 em risco. A conferir!

Paola Egonu está fora do Pré-Olímpico 2023/Divulgação/CEV

BERNARDINHO ASSUME COORDENAÇÃO TÉCNICA DO VOLEIBOL MASCULINO

No último sábado, 9 de setembro, a CBV confirmou em nota, notícia vinculada na imprensa sobre o bicampeão olímpico, Bernardinho. A partir do Pré-Olímpico 2023, Bernardinho assumirá a coordenação técnica do voleibol masculino da confederação. O objetivo é planejar, administrar e cuidar de todas as categorias da modalidade no naipe masculino, com vistas aos próximos ciclos olímpicos. O convite também foi feito ao técnico da seleção brasileira feminina, José Roberto Guimarães, mas para o naipe feminino. A medida tomada pela CBV é apontada pela imprensa, como uma reação aos últimos resultados insatisfatórios alcançados pelas seleções adultas e da base. Na nota, Bernardinho falou para CBV sobre esse novo desafio.

“Estou muito feliz de voltar a trabalhar com as seleções masculinas. O objetivo é colocar em prática um planejamento integrado entre as seleções de base e a adulta, pensando nos próximos ciclos olímpicos. Quero usar minha experiência para contribuir, principalmente no desenvolvimento jogadores mais jovens. Temos a ideia de levá-los para disputar torneios internacionais, que ampliem sua experiência e ajudem no processo de transição entre as gerações. É um trabalho bem abrangente e contarei muito com o Renan e todos os outros treinadores das equipes de base”.

O técnico Bernardinho foi bicampeão olímpico com a seleção brasileira masculina/Divulgação/CBV

O RANKING ATUALIZADO DA FIVB

Com o fim da Liga das Nações 2023, o ranking internacional da FIVB ganhou uma nova seleção líder no feminino, a Turquia. No masculino, a Polônia recuperou a liderança após a conquista da VNL. Desde 2020, o ranking mudou. Cada resultado vale para a composição do ranking, de acordo com o peso das competições e das seleções. Além disso, o ranking será crucial na corrida olímpica para os Jogos de Paris 2024. Quem não conseguir classificação no Pré-Olímpico, dependerá do ranking. Confira abaixo, os dez primeiros colocados do ranking de cada naipe. Lembrando que a Rússia foi retirada do ranking, provisoriamente, devido à guerra na Ucrânia.

MASCULINO

1 🇵🇱 Polônia – 408 pontos

2 🇺🇸 EUA – 375 pontos

3 🇮🇹 Itália – 359 pontos

4 🇧🇷 Brasil – 346 pontos

5 🇯🇵 Japão – 328 pontos

6 🇫🇷 França – 323 pontos

7 🇦🇷 Argentina – 305 pontos

8 🇸🇮 Eslovênia – 285 pontos

9 🇷🇸 Sérvia – 259 pontos

10 🇮🇷 Irã – 241 pontos

FEMININO

1 🇹🇷 Turquia – 366 pontos

2 🇺🇸 EUA – 358 pontos

3 🇮🇹 Itália – 354 pontos

4 🇧🇷 Brasil – 346 pontos

5 🇷🇸 Sérvia – 345.7 pontos

6 🇨🇳 China – 345.2 pontos

7 🇵🇱 Polônia – 315 pontos

8 🇯🇵 Japão – 304 pontos

9 🇩🇴 Rep. Dominicana – 269 pontos

10 🇳🇱 Holanda – 258 pontos

A Turquia assumiu a liderança do ranking internacional, pela primeira vez/Volleyball World/FIVB

RÚSSIA É RETIRADA DO RANKING DA FIVB

No fim do mês de junho, a Federação Internacional de Vôlei decidiu retirar a Rússia do ranking da modalidade, nos dois naipes. A medida foi tomada pelo Congresso Técnico da entidade, reunido em Punta Cana, na República Dominicana, no último dia 23. Além da Rússia, a Bielorrússia também foi removida do ranking da FIVB. Essa é mais uma medida tomada em decorrência da guerra na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022. Tal decisão terá interferência direta na corrida olímpica para os Jogos de Paris 2024, já que o ranking da FIVB é um dos critérios de classificação para a Olimpíada. Atualmente, a Rússia ocupava o 5º lugar no ranking masculino e o 9º lugar no ranking feminino.

A Rússia disputou os Jogos Olímpicos de Tóquio, sob bandeira neutra/Divulgação/Insidethegames

COB ENCERRA SUSPENSÃO DA CBV

O Comitê Olímpico Brasileiro entrou em acordo com a Confederação Brasileira de Vôlei, encerrando suspensão do órgão devido ao caso Wallace. O acordo aconteceu após reunião entre as partes interessadas, na última segunda-feira, 15 de maio. Ficou decidido que o campeão olímpico na Rio 2016, Wallace, deveria cumprir pena adicional de 90 dias ao invés de 5 anos, por incitar a morte do Presidente da República nas redes sociais, em janeiro. Além disso, a Confederação Brasileira de Vôlei pagará multa relativa ao não cumprimento de veredito anterior da Comissão de Ética do Comitê Olímpico Brasileiro, dado ao jogador. Os dirigentes da CBV suspensos pela decisão anterior do Comissão de Ética do Comitê Olímpico Brasileiro foram reempossados, assim como os repasses dos patrocinadores foram restabelecidos. Apesar do acordo entre as partes, o Comitê Olímpico Brasileiro não reconhece o título do Cruzeiro na Superliga Masculina 2022/2023, devido à escalação irregular de Wallace na final.

O oposto Wallace/Divulgação/Agenciai7/Sada/Cruzeiro

O RANKING ATUALIZADO DA FIVB

Com o encerramento da Liga das Nações e da Copa Challenger, o blog apresenta um panorama da situação atual do ranking internacional da FIVB. Desde 2020, o ranking mudou. Agora, cada resultado de partidas de torneios da FIVB contam para o novo ranking, de acordo com o peso das competições e das seleções. É bom ressaltar a importância do ranking na modalidade. É por ele que os grupos do Mundial e das Olimpíadas são divididos.

Masculino

Com o fracasso na Liga das Nações 2022 e uma derrota inesperada para a China, na fase regular da competição, o Brasil perdeu a liderança do ranking internacional. Mesmo com a conquista inédita do torneio, a França não assumiu a ponta do ranking. Quem lidera atualmente, é a seleção da Polônia, atual bicampeã mundial. Veja abaixo, os dez primeiros do ranking internacional no vôlei masculino.

1 🇵🇱 Polônia – 385 pontos

2 🇫🇷 França – 373 pontos

3 🇧🇷 Brasil – 360 pontos

4 🇷🇺 Russia – 352 pontos

5 🇺🇸 EUA – 340 pontos

6 🇮🇹 Itália – 332 pontos

7 🇦🇷 Argentina – 280 pontos

8 🇮🇷 Irã – 278 pontos

9 🇯🇵 Japão – 273 pontos

10 🇸🇮 Eslovênia – 259 pontos

A Polônia ficou em 3º lugar na VNL 22, mas assumiu a liderança do ranking internacional/Volleyball World/Divulgação FIVB

Feminino

Já no naipe feminino, ao contrário do Brasil no masculino, mesmo com a eliminação nas quartas-de-final da VNL, os Estados Unidos conseguiram manter a liderança no ranking. Quem mais subiu, foi justamente a campeã da temporada, a Itália. Quem mais caiu, entre os dez primeiros, foi a seleção da Turquia. O Brasil também subiu, para o 2º lugar, a 20 pontos dos Estados Unidos. Veja abaixo, os dez primeiros do ranking do vôlei feminino.

1 🇺🇸 EUA – 392 pontos

2 🇧🇷 Brasil – 372 pontos

3 🇮🇹 Itália – 367 pontos

4 🇨🇳 China – 338 pontos

5 🇷🇸 Sérvia – 325 pontos

6 🇹🇷 Turquia – 310 pontos

7 🇯🇵 Japão – 287 pontos

8 🇷🇺 Rússia – 278 pontos

9 🇩🇴 Rep. Dominicana – 267 pontos

10 🇳🇱 Holanda – 250 pontos

A seleção brasileira feminina perdeu a final da VNL 22, mas subiu uma posição no ranking internacional/Volleyball World/Divulgação FIVB

Fonte: FIVB