POLÔNIA SERÁ SEDE DAS FINAIS DA VNL 24

Pela segunda vez consecutiva, a Polônia receberá as finais da Liga das Nações masculina. Em 2023, os poloneses foram campeões da competição jogando em Gdansk. Já em 2024, as finais acontecerão em outra cidade. Entre os dias 27 e 30 de junho, os poloneses defenderão o título em Lodz. Como sempre, a Polônia promete um show à parte. Acostumada a receber os torneios de voleibol, a cidade de Lodz já foi sede de inúmeras competições da modalidade. Entre elas, o Campeonato Mundial 2014. Atualmente, além de campeã da VNL, a seleção masculina polonesa é líder do ranking da FIVB, estando classificada para os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

A seleção polonesa é atual campeã da VNL/Divulgação/FIVB/Volleyball World

A CRISE NA SELEÇÃO ITALIANA FEMININA

Após o 4º lugar no Europeu feminino 2023, o técnico da seleção feminina italiana, Davide Mazzanti, anunciou a lista para o Pré-Olímpico 2023, sem a oposta Paola Egonu, uma das principais jogadoras do mundo na atualidade. Obviamente que o corte de Paola Egonu gerou polêmicas nas redes e também entre os torcedores italianos. De concreto, informação alguma. Apenas especulações. Uma delas, diz que o técnico italiano está promovendo um processo de renovação. Mas isso não seria estranho, a menos de um ano dos Jogos de Paris 2024? Além de Egonu, outras jogadoras italianas famosas ficaram de fora das convocações da Itália, neste ano, como: De Gennaro, Malinov, Chirichella, Bosetti. Isso tudo leva a crer que há algo errado na seleção feminina italiana. Vejamos algumas das suposições.

COMPLÔ PARA DERRUBAR TÉCNICO

Segundo informações da mídia, algumas jogadoras da Itália, entre elas aquelas que foram cortadas, teriam pedido a cabeça de Davide Mazzanti para a FIPAV. Era uma coisa meio que ou ele ou nós. Mas parece que o motim deu errado! A Federação Italiana no meio da briga, teria ficado do lado do técnico. Dizem as mesmas fontes, que houve uma tentativa de trocar o comando técnico da seleção feminina italiana, mas os alvos já teriam acertado com outras seleções. No caso, Danielle Santarelli e Giovanni Guidetti, com Turquia e Sérvia, respectivamente.

RACISMO

De acordo com outras fontes, o estopim para o desentendimento na seleção feminina italiana, teriam sido as denúncias de racismo feitas por Paola Egonu, antes do Mundial 2022. Segundo essas mesmas fontes, a FIPAV teria elaborado um plano para isolar Paola Egonu. Os cortes de suas colegas mais próximas fariam parte do plano. Parece coisa de novela! Marido de De Gennaro, o técnico da Turquia, Danielle Santarelli, se pronunciou sobre o corte de sua esposa, mas esse plano da FIPAV não foi abordado em suas declarações.

ANTROPOVA

Para complicar a situação de Egonu, a Itália acaba de integrar à sua seleção, a russa naturalizada, Antropova. Ela joga na mesma posição de Egonu. Apesar de jovem, tem potencial. Antes do corte de Egonu, muito era especulado sobre a escalação das duas. Mas essa possibilidade, por enquanto, não vingou. O fato é que segundo a mídia italiana, o fato da seleção deles sempre depender de Egonu, nunca foi bem aceito pelo grupo de jogadoras. Parece que a Itália quer provar que não precisa de Egonu.

TRENDS NO X

Dada a polêmica, do corte de Egonu, o assunto virou trends na rede social X. Atletas históricas da Itália, como Cacciatori e Piccinini, saíram em defesa da jogadora. O tema virou uma comoção internacional. A Federação Italiana e o técnico Davide Mazzanti estão sendo pressionados. Dependendo da performance do time no Pré-Olímpico, cabeças podem rolar. Apesar da posição confortável no ranking, a Itália pode estar colocando sua vaga nos Jogos de Paris 2024 em risco. A conferir!

Paola Egonu está fora do Pré-Olímpico 2023/Divulgação/CEV

FRANÇA E TURQUIA VENCEM CHALLENGER CUP

França e Turquia conquistaram a Copa Challenger 2023 nos naipes feminino e masculino, respectivamente. A competição garante ao vencedor um lugar na Liga das Nações 2024. Entre as mulheres, jogando em casa, na cidade de Laval, a França bateu a Suécia na decisão do título. O placar final do confronto ficou em 3×1, a favor das francesas, com parciais de 25/21, 25/16, 22/25, 25/15. Já entre os homens, a Turquia superou o Catar, no domínio adversário, por 3×2, com parciais de 25/13, 21/25, 25/18, 22/25, 15/9. Com os resultados, será a primeira vez na história da Liga das Nações, que França e Turquia jogarão a competição.

As francesas no pódio da Challenger Cup/Volleyball World/FIVB