SUPERLIGA FEMININA 2023/2024

Começou no último sábado, 4 de novembro, a temporada 2023/2024 da Superliga Feminina, com a vitória do Bluvôlei sobre o São Caetano, por 3×1. Anteriormente, o Minas abriu a temporada nacional de clubes com a conquista da Supercopa, em vitória sobre o Praia, na última sexta-feira, por 3×2. Em sua trigésima edição, a Superliga Feminina 2023/2024 terá os seguintes participantes: Praia Clube, Minas, Osasco, Sesc/Flamengo, Fluminense, Sesi/Bauru, Pinheiros, Barueri, São Caetano, Brasília Vôlei, Bluvôlei e Unilife Maringá. As doze equipes jogam entre si, em turno e returno, na primeira fase da competição. As oito melhores avançam para a fase eliminatória do torneio, em série melhor de três, com quartas de final e semifinais. A decisão do título acontece em jogo único.

O Minas abriu a temporada com a conquista da Supercopa 2023/Divulgação/X/CBV

FAVORITISMO

Praia e Minas largam na frente em relação aos demais times. Atual campeão da Superliga Feminina, o time de Uberlândia reformulou toda sua equipe em relação ao time campeão da temporada passada. Além de novas estrangeiras, o Praia ganhou reforços em praticamente todas as posições. Já o rival Minas, trouxe como novidade para a temporada 2023/2024, a levantadora norte-americana, Jenna Gray. Com a contratação, o Minas busca aproveitar ao máximo o potencial de suas atacantes, com bolas de velocidade. No entanto, para jogar com velocidade é preciso tempo e entrosamento. Portanto, o torcedor do Minas precisará de paciência até que o time alcance o necessário ritmo de jogo.

ANTAGONISTA

Como nas últimas temporadas, o principal candidato a algoz de Minas e Praia, é a equipe de Osasco. Reforçado com a oposta Lorenne, Osasco busca quebrar a polarização mineira. A julgar pelo desempenho dos anos anteriores, o Osasco precisa mudar de postura nos momentos decisivos da competição. A equipe de Osasco nem de perto conseguiu ameaçar os times mineiros nos playoffs da competição. Ao contrário do Sesc/Flamengo, que quase provocou uma zebra nas últimas temporadas com sua performance nas semifinais contra o Praia.

G4

Falando no time de Bernardinho, o Sesc/Flamengo briga de igual para igual, com Sesi/Bauru e Fluminense, por um lugar no G4. O páreo será duríssimo! Mas, no últimos dias, a levantadora Juma do Fluminense anunciou gravidez e desfalcou sua equipe na temporada. Em seu lugar, a levantadora Pri Heldes, contestada no Minas na última temporada, terá grande chance de calar os críticos. Com o reforço da oposta Edinara, o Sesi/Bauru também promete ofuscar o charme da disputa entre as duas equipes cariocas.

G8

A disputa por um lugar nos playoffs da Superliga Feminina 2023/2024, será uma das mais intensas dos últimos anos. Sem José Roberto Guimarães no banco, o Barueri corre o risco de ficar de fora do G8. Após varias temporadas fora dos playoffs, o Pinheiros voltou com tudo no ano passado, prometendo manter o rendimento nesta temporada. Maringá, Brasília, Bluvôlei e São Caetano devem dar trabalho para essas equipes paulistas. Não dá para cravar 100%, qual dessas equipes estará nos playoffs da Superliga Feminina 2023/2024. Façam suas apostas!

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