RÚSSIA É CAMPEÃ DA LIGA DAS NAÇÕES MASCULINA

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A seleção russa campeã/Divulgação FIVB

A seleção russa masculina conquistou o primeiro título da Liga das Nações Masculina, disputado no último domingo, em Lille, na França. Na decisão, a Rússia venceu a França, por 3×0, com parciais de 25/22, 25/20, 25/23. O oposto russo Mikhaylov foi o maior pontuador da final, com 19 pontos. Ele ainda foi eleito o MVP da competição, melhor jogador do campeonato. A seleção da VNL, eleita pela FIVB, foi composta por:

Levantador: Toniutti (França)

Oposto: Anderson (Estados Unidos)

Centrais: Le Roux (França), Muserskiy (Rússia)

Ponteiros: Sander (Estados Unidos), Volkov (Rússia)

Líbero: Grebennikov (França)

MVP: Mikhaylov (Rússia)

Disputada em um novo formato, a VNL é a principal competição anual da FIVB. Ao criar o torneio, a iniciativa da federação foi incrementar e transformar suas ligas, tanto no masculino, quanto no feminino, em algo próximo do padrão das ligas profissionais do esporte americano.

A CAMPANHA DO TÍTULO

25/05/2018 Rússia 3×0 Canadá 26/24, 25/14, 25/19

26/05/2018 Polônia 3×0 Rússia 25/15, 25/23, 25/23

27/05/2018 Coréia do Sul 0x3 Rússia 26/28, 21/25, 15/25

01/06/2018 Austrália 1×3 Rússia 18/25, 19/25, 25/18, 22/25

02/06/2018 Rússia 2×3 Sérvia 25/20, 23/25, 23/25, 25/22, 12/15

03/06/2018 Bulgária 0x3 Rússia 17/25, 15/25, 21/25

08/06/2018 Rússia 1×3 Brasil 21/25, 20/25, 27/25, 18/25

09/06/2018 Rússia 3×0 China 25/23, 25/23, 31/29

10/06/2018 Rússia 3×1 Irã 28/30, 25/23, 27/25, 25/21

15/06/2018 Rússia 3×0 Argentina 25/20, 25/20, 26/24

16/06/2018 Rússia 3×0 Japão 25/16, 25/22, 25/23

17/06/2018 Alemanha 0x3 Rússia 18/25, 24/26, 18/25

22/06/2018 Itália 0x3 Rússia 21/25, 22/25, 20/25

23/06/2018 EUA 0x3 Rússia 23/25, 15/25, 23/25

24/06/2018 França 3×0 Rússia 25/20, 25/13, 25/18

FASE FINAL

Grupo B

04/07/2018 Rússia 3×1 Polônia 25/18, 25/23, 22/25, 25/17

06/07/2018 Rússia 3×0 EUA 25/22, 25/21, 25/21

Semi-final 

07/07/2018 Rússia 3×0 Brasil 25/17, 25/18, 25/14

Final

08/07/2018 França 0x3 Rússia 22/25, 20/25, 23/25

 

 

BRASIL PERDE DISPUTA DO BRONZE

O Brasil não se recuperou da derrota para a Rússia na semi-final da Liga das Nações Masculina e perdeu a disputa do 3° lugar para os Estados Unidos, em sets diretos, com parciais de 25/21, 28/26, 28/26. Cada ponto da partida foi disputado como se fosse o último. Foram inúmeros os rallys, algo não muito comum no vôlei masculino. Os brasileiros apresentaram dificuldades em um fundamento que sempre dominaram: o ataque. A virada de bola foi comprometida pela baixa eficiência dos ponteiros. Justiça seja feita, o técnico Renan Dal Zotto não contou com seus principais jogadores da posição. Logo, o aspecto coletivo também ficou prejudicado. Durante o jogo, os brasileiros vacilaram em bolas infantis. Individualmente, o central Lucão foi o destaque do Brasil com 12 pontos, quase 70% de aproveitamento no ataque e 2 pontos de bloqueio. Pelos Estados Unidos, o ponta Russell marcou 14 pontos. Mesmo não estando bem, o maior pontuador da partida foi o oposto Wallace. Ele anotou 15 pontos. Encerrada as finais da VNL em Lille, na França, o Brasil segue sua preparação para o Campeonato Mundial, no mês de setembro. Antes, disputa amistosos contra a Holanda e a Copa Pan-Americana, classificatória para o Pan de Lima, no Peru, em 2019.

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Celebração americana/Divulgação FIVB

RÚSSIA VENCE BRASIL DE FORMA CATEGÓRICA

A seleção russa de vôlei não deu chances ao Brasil e venceu a semifinal, válida pela Liga das Nações Masculina, por 3×0, com parciais de 25/17, 25/18, 25/14. A vitória russa foi incontestável. Os russos foram superiores em todos os fundamentos. O Brasil não demonstrou capacidade de reação. Os brasileiros sentiram os desfalques dos jogadores afastados por contusão. O técnico brasileiro Renan Dal Zotto não tinha opções viáveis no banco para mudar o jogo. O oposto russo Mikhaylov foi o maior pontuador do confronto, com 12 pontos. Pelo lado brasileiro, o oposto Wallace marcou 8 pontos. Com o resultado, a Rússia está na grande final da Liga das Nações. Na decisão, enfrenta a anfitriã da fase final, França. Ao Brasil, restou a disputa da medalha de bronze contra os Estados Unidos.

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O oposto russo no ataque/Divulgação FIVB

OS SEMIFINALISTAS DA LIGA DAS NAÇÕES

A seleção francesa venceu a Sérvia, ontem, por 3×0, e garantiu vaga nas semifinais da Liga das Nações Masculina. Com o resultado, os franceses assumiram a liderança do seu grupo. O Brasil ficou em segundo. O adversário da França na próxima fase será os Estados Unidos. Na outra semi-final, o Brasil encara a Rússia. A definição de posições no grupo B, ocorreu após os russos vencerem com facilidade os reservas americanos, também por 3×0. Os confrontos das semi-finais acontecem nesse sábado de manhã. A grande final é no domingo. Todos os jogos terão transmissão do canal a cabo SPORTV 2.

AGENDA VNL

Hoje 07/07/2018

09:00 Semifinal 1 França x EUA

11:30 Semifinal 2 Rússia x Brasil

Amanhã 08/07/2018

12:00 Disputa do terceiro lugar

15:45 Final

BRASIL CLASSIFICADO PARA SEMIFINAL

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Lucão no ataque/Divulgação FIVB

A seleção brasileira de vôlei masculino fez uma excelente partida contra a Sérvia, venceu por 3×0 e garantiu vaga para as semi-finais da Liga das Nações Masculina. A vitória do Brasil, em sets diretos, com parciais de 25/16, 28/26, 25/19, teve como fator determinante o desempenho do bloqueio. O Brasil vinha sendo criticado pela baixa eficiência no fundamento, durante a competição. Contra os sérvios, foram 13 pontos no total. O central Lucão foi um destaques da partida, com 14 pontos. O maior pontuador do jogo foi o oposto Atanasijevic, da Sérvia, ao lado do oposto brasileiro Wallace, com 17 pontos. O Brasil aguarda o resultado dos próximos jogos para definir seu adversário na semi-final.
RESUMO
O Brasil iniciou a partida imprimindo seu ritmo de jogo. Assim como na partida anterior contra a França, a seleção brasileira estava aplicada taticamente. Dessa vez, com o auxílio do bloqueio, o Brasil parava o ataque da Sérvia. Com muita dificuldade na virada de bola, a Sérvia não foi páreo para o Brasil, 25/16. Os brasileiros voltaram para a segunda parcial com a mesma concentração. A Sérvia melhorou a sua eficiência no ataque após ajuste na recepção. O saque brasileiro fazia a diferença. O jogo ficou empatado até o 26º ponto, quando o Brasil definiu o 2º set, 28/26. O técnico Nikola Girbc fez alterações no seu time para o 3º set. Não deu certo. As substituições não mudaram o panorama do jogo. O Brasil era eficiente no saque, o bloqueio intimidava o ataque da Sérvia e a defesa brasileira subia bolas inacreditáveis. No fim, vitória do Brasil, 25/19.
BRASIL
Bruninho (2), Wallace (17), Lucão (14), Maurício Souza (9), Lucas Lóh (4), Douglas Silva (11), Thales (0). Entraram: William (0), Evandro (2), Éder (0). Técnico: Renan Dal Zotto
SÉRVIA
Jovovic (0), Atanasijevic (17), Lisinac (10), Prodascanin (4), Kovacevic (0), Ivovic (12), Majstorovic (0). Entraram: Katic (3), Mijailovic (0), Kostic (0), Okolic (0), Krsmanovic (0). Técnico: Nikola Girbc

BRASIL PERDE NA ESTREIA DA FASE FINAL

A seleção masculina de vôlei estreou na fase final da Liga das Nações com derrota. O Brasil enfrentou os franceses, donos da casa, em Lille, no estádio de futebol Pierre Mauroy. Os brasileiros perderam o jogo por 3×2, com parciais de 22/25, 25/20, 21/25, 25/22, 15/13. O ponta Maurício Borges lesionou o joelho direito e foi substituído por Douglas Silva, no 4º set. O oposto francês Boyer foi o destaque individual da partida com 25 pontos. Pelo lado brasileiro, o maior pontuador foi o oposto Wallace. Ele anotou 21 pontos. Com o resultado, o Brasil precisa vencer a Sérvia no próximo jogo, de preferência por 3×0 ou 3×1, para não depender dos outros. Caso perca, o Brasil estará eliminado.

RESUMO
O Brasil começou a partida aplicado taticamente. O bloqueio não marcava pontos diretos, mas amortecia e propiciava vários contra-ataques confirmados pelos brasileiros. O saque funcionava e dificultava a virada de bola francesa. O Brasil abriu larga frente no placar. Aos poucos, a França entrou no jogo, mas era tarde e o Brasil venceu o set. Na segunda parcial, o Brasil perdeu eficiência na virada de bola e a França cresceu. Os brasileiros ainda tentaram uma recuperação, mas o set era da França. O Brasil retomou a consistência do seu jogo no 3º set. A França tinha novamente dificuldades no ataque. Após abrir vantagem, os brasileiros foram ameaçados pelos franceses, porém conseguiram fechar a parcial, em 25/21. No 4º set, Maurício Borges saiu do jogo machucado. Douglas Silva entrou em seu lugar. O Brasil errou demais, a França ganhou confiança e o jogo ficou empatado mais uma vez. No tie-break, o levantador francês Toniutti jogou com o passe na mão a maior parte do tempo. O Brasil se perdeu em quadra. Ainda sim, a França quase permitiu o empate. No final, vitória francesa, 15/13.

FRANÇA
Toniutti (0), Boyer (25), Le Roux (8), Le Goff (8), Ngapeth (23), Tillie (0), Grebennikov (0). Entraram: Rossard (8), Brizard (0), Patry (0), Lyneel (1). Técnico: Tillie Laurent

BRASIL
Bruninho (3), Wallace (21), Isac (2), Lucão (8), Maurício Borges (6), Lucas Lóh (10), Thales (0). Entraram: William (1), Evandro (3), Maurício Souza (11), Douglas Souza (5), Éder (0). Técnico: Renan Dal Zotto

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Franceses comemoram ponto/Divulgação FIVB

 

EUA É O PRIMEIRO CAMPEÃO DA LIGA DAS NAÇÕES

No último domingo, a seleção feminina americana de vôlei sagrou-se campeã da Liga das Nações Feminina, disputada em Nanjing, na China. Na grande final, os Estados Unidos bateram a Turquia, por 3×2, com parciais de 17/25, 25/22, 26/28, 25/15, 15/7 e tornaram-se os primeiros campeões da competição. A ponta americana Hill foi a maior pontuadora da final, ao lado da oposta turca Boz e da central Erdem, também da Turquia, com 20 pontos. A ponta/oposta Michele Bartsch dos Estados Unidos foi eleita MVP, melhor jogadora do campeonato. Após vitória sobre o Brasil, a seleção chinesa completou o pódio do torneio, ocupando o 3º lugar. A seleção da VNL, escolhida pela FIVB, foi composta por:

Levantadora: Osbay (Turquia)
Oposta: Tandara (Brasil)
Centrais: Erdem (Turquia), Dixon (EUA)
Ponteiras: Thing Zhu (China), Bartsch (EUA)
Líbero: Suellen (Brasil)

Disputada em um novo formato, a VNL é a principal competição anual da FIVB. Ao criar o torneio, a iniciativa da federação foi incrementar e transformar suas ligas, tanto no masculino, quanto no feminino, em algo próximo do padrão das ligas profissionais do esporte americano.

A CAMPANHA DO TÍTULO
15/05/2018 EUA 3×1 Polônia 28/26, 25/22, 22/25, 25/15
16/05/2018 EUA 2×3 Turquia 26/28, 19/25, 25/20, 26/24, 14/16
17/05/2018 EUA 3×0 Itália 25/21, 25/18, 25/21
22/05/2018 Japão 0x3 EUA 20/25, 16/25, 23/25
23/05/2018 Holanda 0x3 EUA 19/25, 21/25, 23/25
24/05/2018 Bélgica 0x3 EUA 11/25, 18/25, 17/25
29/05/2018 Alemanha 0x3 EUA 18/25, 17/25, 17/25
30/05/2018 República Dominicana 0x3 EUA 20/25, 23/25, 21/25
31/05/2018 Tailândia 0x3 EUA 10/25, 22/25, 16/25
05/06/2018 Rússia 0x3 EUA 14/25, 18/25, 18/25
06/06/2018 EUA 3×1 Brasil 25/23, 26/28, 25/21, 25/18
07/06/2018 China 0x3 EUA 20/25, 22/25, 20/25
12/06/2018 Sérvia 3×1 EUA 30/28, 23/25, 25/20, 25/18
13/06/2018 Coréia do Sul 0x3 EUA 13/25, 23/25, 19/25
14/06/2018 Argentina 0x3 EUA 15/25, 14/25, 15/25
FASE FINAL
Grupo B
27/06/2018 EUA 3×2 Turquia 17/25, 21/25, 25/21, 25/15, 15/11
29/06/2018 EUA 3×0 Sérvia 29/27, 25/22, 25/19
Semi-final
30/06/2018 EUA 3×1 China 25/23, 25/20, 18/25, 25/18
Final
01/07/2018 Turquia 2×3 EUA 25/17, 22/25, 28/26, 15/25, 7/15

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A seleção americana no lugar mais alto do pódio/Divulgação FIVB

 

BRASIL FORA DO PÓDIO

O Brasil não foi páreo para a China e perdeu a disputa do 3º lugar da Liga das Nações Feminina, em sets diretos, com parciais de 25/18, 25/22, 25/22. A seleção brasileira não deixava de subir ao pódio da principal competição anual da FIVB, antes Grand Prix, hoje VNL, desde 2007. Naquela ano, o Brasil terminou em 5º lugar, na fase final, e a Holanda foi a campeã. Vale destacar, a importância da Liga das Nações para FIVB, nesse ano de 2018, mesmo com o calendário apertado, por ser o ano inaugural de uma competição idealizada para substituir suas principais ligas, tanto no masculino, quanto no feminino.

RESUMO
A disputa do 3º lugar, entre chinesas e brasileiras, foi ao contrário do jogo que decidiu a liderança do Grupo A, na fase final. O Brasil teve um bom começo, mas não apresentou o mesmo volume de jogo da partida anterior, em que conseguiu anular a principal atacante chinesa, Zhu. As adversárias estavam dispostas a apagar o feito brasileiro. O time do Brasil parecia desmotivado. O rendimento das chinesas era superior. As brasileiras sucumbiram ao saque chinês. A mudança realizada pela técnica Lang Ping no meio de rede funcionou e modificou o panorama inicial do jogo.

BRASIL
Roberta (4), Tandara (15), Adenízia (9), Bia (0), Gabi (11), Amanda (7), Gabriella Souza (0). Entraram: Carol (4), Monique (1), Macris (0), Jaqueline (0), Rosamaria (1). Técnico: José Roberto Guimarães

CHINA
Ding (1), Gong (7), Yuan (0), Ni Yan (5), Zhu (20), Ying Ying Li (14), Li Lin (0). Entraram: Hu (9), Liu (0). Técnica: Lang Ping

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A central Hu/Divulgação FIVB

 

EUA DISPUTA TÍTULO DA VNL

A seleção americana superou a China e garantiu classificação para a final da Liga das Nações Feminina. A disputa pelo título da competição será contra a Turquia. A vitória dos Estados Unidos por 3×1, com parciais de 25/23, 25/20, 18/25, 25/18, foi conquistada com uma excelente performance da ponta/oposta Bartsch. Ela anotou 24 pontos. Mesmo com o baixo número de erros, as chinesas não foram capazes de neutralizar a virada de bola dos Estados Unidos. O diferencial da vitória americana foi a relação bloqueio-defesa. Enquanto elas aproveitaram as oportunidades de contra-ataque, as chinesas titubearam nos momentos decisivos. Restou a China, anfitriã das finais, disputar o 3º lugar com o Brasil.

O bloqueio americano em ação/Divulgação FIVB

 

 

 

TURQUIA SURPREENDE E ESTÁ NA FINAL DA VNL

A seleção turca feminina de vôlei conquistou um resultado histórico, em confronto válido pela semi-final da Liga das Nações Feminina, e venceu o Brasil, por 3×0, com parciais de 25/23, 25/23, 25/22. Com a vitória, a Turquia conseguiu classificação para a grande final da competição. O adversário será os Estados Unidos. Para vencer a seleção brasileira de forma incontestável, a Turquia contou com um alto aproveitamento na virada de bola, proveniente da excelente distribuição da levantadora Osbay e da eficiência na recepção, além de uma defesa bem postada. Mesmo com a derrota, o Brasil saiu de quadra com as maiores pontuadoras da partida, Tandara, com 20 pontos, e Gabi, com 14. Com o resultado, a Turquia joga amanhã, domingo, a grande final, a partir das 8h, contra as americanas, e o Brasil disputa o 3º lugar com a China, às 4h da madrugada. Todos os jogos com transmissão do canal a cabo, SPORTV 3.

RESUMO
Brasil e Turquia entraram em quadra com a estratégia clara de forçar o saque. No começo da partida, as duas seleções apresentavam irregularidade na recepção. Ambas equipes jogavam com passe B, quando não C. Com o andamento da disputa, o saque brasileiro perdeu eficiência e a levantadora turca passou a contar com o passe na mão. Com uma distribuição equilibrada, a Turquia dificultou a leitura do bloqueio do Brasil. O fundo de quadra trabalhava incessantemente e diminuía o aproveitamento de ataque das brasileiras. Em dado momento, as turcas lembravam o estilo de jogo brasileiro na virada de bola. A Turquia jogava como Brasil e o Brasil como Turquia. Resultado: vitória histórica e incontestável para o voleibol turco, por 3×0.

BRASIL
Roberta (1), Tandara (20), Bia (4), Adenízia (4), Gabi (14), Amanda (3), Suelen (0). Entraram: Carol (3), Jaqueline (0), Monique (0), Rosamaria (1). Técnico: José Roberto Guimarães

TURQUIA
Osbay (4), Boz (14), Erdem (11), Gunes (10), Baladin (14), Ismailoglu (6), Akoz (0). Entraram: Sarioglu (0), Alikaya (0), Karakurt (1). Técnico: Giovanni Guidetti

Comemoração turca após vitória/Divulgação FIVB