Começa amanhã, 31 de Maio, a Liga das Nações 2022, no naipe feminino. A versão masculina da competição se inicia na semana que vem. O Brasil vem repleto de caras novas, tanto entre as mulheres, quanto entre os homens. Com um ciclo olímpico mais curto, em virtude da pandemia de COVID-19, todas as seleções devem utilizar o torneio como preparação para o Mundial 2022, que acontece no segundo semestre.
Além disso, a temporada de clubes na Europa se encerrou recentemente, com isso, os principais atletas do mundo devem entrar na competição com ela em andamento. Um detalhe importante é que com o novo ranking da FIVB e a mudança no qualificatório olímpico, todo jogo da VNL 2022 é importante, valorizando o torneio.
Favoritos
Na disputa feminina da VNL 2022, os Estados Unidos, atual campeão olímpico, defendem o tricampeonato da competição. Mesmo com algumas baixas do time medalha de ouro em Tóquio, os Estados Unidos continuam como grande favorito ao título do torneio. Brigam no mesmo patamar com os Estados Unidos, as seleções da Itália e da Turquia.
As italianas, pela 1ª vez, irão competir a VNL com força máxima, mesmo com revezamento de atletas. O técnico Davide Mazzanti parece ter aprendido a lição na temporada passada, quando a falta de ritmo prejudicou sua seleção na Olimpíada. Já a Turquia, por sediar as finais, tem grandes chances de finalmente beliscar um título internacional.
Outras seleções correm por fora. A China com novo comando técnico e sem Zhú é uma delas. O Brasil é outro. Em processo de renovação, a seleção brasileira feminina pode surpreender. Também estão nesse segundo pelotão três seleções europeias: Sérvia, Holanda e Polônia. Japão e República Dominicana completam o grupo.
Masculino
Já na disputa masculina da VNL 2022, o Brasil terá o desafio de defender o título. Também em processo de renovação, como no naipe feminino, mas em menor escala, a seleção brasileira masculina não terá caminho fácil. Ao seu lado, no primeiro pelotão de favoritos estão a França, atual campeã olímpica, a Polônia, atual bicampeã mundial, e a Itália, sede das finais. Todas elas em processo de renovação mais avançado que o Brasil.
Assim como no feminino, outras seleções correm por fora. Mas diferentemente, este grupo tem mais condições de surpreender, dado o equilíbrio do voleibol masculino. São as seguintes seleções: Eslovênia, Argentina, Japão, Estados Unidos, Canadá, Sérvia e Irã.
